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Archive for junho 2013

Laila Oliveira

By : Unknown



Olá! Me chamo Laila Oliveira e me convidaram gentilmente para integrar esse interessante blog. Sobre o que vou escrever? Livros!!! Mas por agora, falarei sobre mim, pra vocês, nobres Iridomymex purpureus, interessados na minha nobre pessoa...

Pelo que vocês perceberão, sou a 'menos nova' desse grupo. Estou beirando os 30 anos, moro no Rio de Janeiro, tenho uma filha de 6 anos e sou casadérrima!! 

Minha paixão por livros começou na fase de transição entre ser criança e adolescente, lia tudo o que me deixavam a mão. Meu primeiro romance foi 'O Amor nos tempos do Cólera' do Gabriel Garcia Marquez, me apaixonei de primeira e desde então não parei mais. 
Não faço ideia de quantos livros já li, só sei que não tenho lugar na minha casa para todos eles. Quando eu conseguir cataloga-los, contarei pra vocês.. 

Então, estou super feliz de escrever algo que gosto tanto num lugar que fui muito bem recebida. Criticas e sugestões são bem-vindas, rebloguem, compartilhem com os amigos, curtam e chamem todos para seguir o E-Girls.

Ah!, o xingamento acima, para curiosidade de vocês, é o nome científico do meu animal de estimação favorito... Formigas caseira... Vai entender, gosto delas.


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K-drama: Boys Before Flowers

By : Lihn Soares


Para quem curte dramas colegiais e garotos bonitos, esse é o dorama. Os quatro mais ricos, belos e charmosos homens da Coréia estudam no maior e mais chique colégio de elite do país. Donos da escola, cheios da grana e sem ter mais o que fazer, seu principal passatempo é perturbar todos os outros estudantes. O grupo conhecido por F4 deixa uma plaquinha vermelha no alvo da vez. 

Tempos de terror se passam no colégio enquanto esses pestinhas se divertem às custas do sofrimento alheio. A história muda quando um estudante apanha a ponto de querer se atirar do telhado, enquanto os outros sorriem e filmam a cena em seus celulares. Coincidentemente, a filha do dono de uma lavanderia se encontra ao mesmo tempo na escola com o objetivo de fazer uma entrega de roupas. Jan Di, então, percebe que o seu cliente é o garoto que está prestes a se jogar e, num ato desesperado, segura-lhe o corpo e salva-lhe a vida, virando notícia nacional.

Jan Di, a garota problema

Para se livrar da má fama e dos boatos de bullying que passam a correr pela cidade, o colégio Shinhwa decide dar uma bolsa escolar para Jan Di. Vindo de uma família muito humilde, Jan Di não suporta injustiças e parece ser a única garota do colégio que não cai nos charmes do F4. Nossa pequena nadadora rebelde entra em apuros quando esfrega uma casquinha de sorvete na cara do líder dos F4 e garoto mais rico e mimado da Coréia: Jun Pyo (Lee Min Ho). 

Jun Pyo: nosso galã de "Personal Taste" em versão anterior!

Jan Di, então, vira o novo alvo do F4, mas não se deixa abater e começa a ameaçar o reino dos playboys, causando ódio em ambas as partes. E não há quem diga que entre o ódio e o amor existe uma linha muito tênue? De repente, dois deles se vêem apaixonados por ela e nossa pequena Jan Di se encontra em um dilema: qual dos dois amigos escolher? 

O divo do Kim Hyun Joong interpreta o violinista mais gato de todos os tempos e neto do ex-presidente da Coréia do Sul.

Ji Hoo: A perfeição de olhos puxados de Playful Kiss

Estrelando, também, o fofíssimo do Kim Bum em sua versão mais mulherenga e mais milionária de todas. Interpreta Yi Jung, um artesão mundialmente conhecido e dono da maior galeria de arte do país.

Como não achar ele fofo?
E por último, o filho de um grande mafioso e dono de várias empresas de construção, o misterioso Woo Bin é interpretado por Kim Joon. 



Boys Before Flowers se trata de paixões adolescentes e principalmente a diferença entre duas classes financeiras distintas na Coréia. Pode um amor sobreviver a isso? E até que ponto vale sacrificar uma amizade por ele?



Baixe os 25 episódios legendados em:
Download em .Avi - JDramasFanSubs (necessário cadastro)
Download em Rmvb - AnimeXGames


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Um pouco sobre homofobia e transfobia

By : Unknown
Ultimamente a mídia tem dado mais espaço aos problemas LGBT. O que erroneamente vem sendo confundido com "favorecimento" ou "busca de privilégios. As pessoas falam sobre um tempo em que transfobia, homofobia e racismo reinavam, com pouca ou nenhuma oposição, como boa época (para quem?).

Reaças falam sobre opressão e ditadura gay como se de fato fossem os heterossexuais quem foram internados para mudar de sexualidade, como se fossem agredidos nas ruas por gays por serem hétero, como se homossexuais os impedissem de ter família. Tal proporção não existe, e o inverso é realidade. 

Até mesmo palavrões são a medida exata do preconceito, quando se quer xingar alguém, quantas vezes não chamamos de "viado, bicha" e o caralho a quatro? Eu mesma já me envolvi com mulheres e uso esse tipo de palavrão livremente, porque sei que ofende. Nunca vi ninguém xingar alguém de hétero.

Tudo o que os homossexuais querem é viver suas vidas normalmente. Liberdade de expressão jamais deveria ser usada como tentativa desonesta de barrar direitos e agredir a outros.

Outro erro comum é jogar homofobia e transfobia no mesmo saco. Talvez seja difícil pra entender, caso você seja um deficiente mental. O fato é que duvido que se colocarem uma trans putamente gostosa na tua frente (e você , preconceituoso, não saiba sobre os detalhes adicionais), não ficaria normalmente interessado. 

O meu ponto é justamente esse. Um homossexual é um homem (ou uma mulher) que tem interesse sexual/afetivo pelo mesmo sexo. Enquanto transgêneros tem uma identidade e, muito provavelmente, aparência não relacionada com suas genitais de origem. Por exemplo, eu tenho um pênis mas vivo como mulher, e não necessariamente gosto de homem. Transexuais e travestis tem as mais diversas sexualidades, podendo ser ou hétero, ou gay, ou bi, ou pan, etc. Como qualquer outra pessoa.

Enquanto homofobia é relacionada aos gays, transfobia enquadra os crimes de ódio relacionados a transexuais, mas nem só de assassinato que se propaga a transfobia. Segue abaixo "A morte e a morte de uma travesti" , que fala sobre o assassinato da trans Nicole Borges, de como isso foi veiculado pela mídia e um paralelo desses dois fatores com o inconsciente coletivo. O que segue é um resumo meu sobre o que foi originalmente escrito pela blogueira Daniela Andrade:



Transfobia também se dá quando lemos uma notícia terrível em que o jornalista está o tempo todo tratando uma mulher trans* como um homem. É importante notar que, ainda que o autor do texto diga que não foi por preconceito, que não foi por querer, ou por que está reproduzindo falas, tudo que ele consegue em relação às pessoas trans* é contribuir ainda mais um pouco para que o restante da sociedade continue acomodada na sua visão binária e cisdependente. E esse acomodamento mata mais uma vez a vítima, e as vítimas que virão – já que nisso está a força do argumento transfóbico do crime: “ela/ele era um engano”. Já que é na perpetuação e consumação de que o corpo da pessoa trans* é inadvertidamente o corpo errado e o corpo a ser evitado pelos “homens e mulheres de bem” que se alimenta a transfobia.

Palavras e sentenças são armas sociais, é por meio da palavra que civilizações foram conquistadas: quantos povos impuseram sua língua e sua visão de mundo aos colonizados? Se eu destruo o seu idioma, a sua língua, eu destruo parte da sua cultura, eu destruo parte de você – consideráveis partes. É por meio da palavra que dentro das sociedades construímos hierarquias e dividimos os “doutores e letrados”, portanto respeitados, de um lado e os que não conseguem dizer e escrever formalmente de outro, portanto, descreditados. É esse, ainda hoje em dia, o pensamento de uma elite rancorosa que se enche de empáfia diante do que chamam de “o correto” – e quando não, recorrem à ilustre Academia Brasileira de Letras, guardiã do idioma. Eu poderia aqui tergiversar sobre o que é esse conluio de senhores e senhoras que se reúnem para tomar chá, mas creio que um argumento apenas bastará: Ronaldinho Gaúcho foi condecorado imortal dentro desse célebre reduto de… eruditos, há pouco tempo.

[...]
Seria Nicole, por ser travesti e pobre menos merecedora da vida que todos os demais? Menos merecedora inclusive do respeito pela identidade que exerce, como mulher? Seria Nicole menos humana? Aliás, seria Nicole, Nicole? Outros sites dão outros nomes para a vítima. Nem ao menos se dão ao trabalho, muitos dos que escrevem, em checar se o nome social é de fato o correto – já que despreocupados estão em respeitar inclusive isso.

É essa a pergunta que fica, diante da monstruosidade de quem mata, da negligência de quem noticia e da violência de tantas pessoas que nos comentários dessas notícias resolvem apelar para um tal de moral e bons costumes – já que a vítima é travesti. Moral e bons costumes por dizerem que elas [as pessoas trans*] não se dão ao respeito, mas… quem respeita as pessoas trans* dentro da sociedade? As pessoas travestis (trans*) devem sempre respeitar a todos, mas quantos são os que as respeitarão ao longo da vida? Raros! 

Inclusive gente douta e estudada não pensa duas vezes antes de demonstrar todo o desconforto diante de tal figura, que a sociedade, com o passar do tempo, tratou de associar ao crime; uma vez que nunca quis – salvaguardando raras exceções – explicar e demonstrar o dia-a-dia de alguém travesti (trans*) segundo uma visão humanista, visão que evidencie sentimentos, frustrações e agressões diárias sofridas por essas pessoas em todos os espaços sociais: da escola à busca por emprego formal. E por que também se recusou a noticiar com tanto afinco como o faz nos programas policiais, as conquistas e a notoriedade que tantas pessoas travestis (trans*) alcançam socialmente; seja por estar ajudando aos demais em trabalhos sociais, seja por estar destruindo os altos muros do preconceito e se jogando para dentro dos espaços que a essas pessoas foram vedados simplesmente por exercerem seus gêneros de forma diferente do esperado pelos demais.

[...]

Nicole foi morta porque as piadas e as conversas giram em torno do seguinte, ao se referir às mulheres trans*: “mas mulher ter pênis não existe”, “mas não pode ser mulher”, “mas não é mulher”. Ou seja, Nicole não pode ser vista como homem – já que ultrapassou as fronteiras que a sociedade erigiu para o que considera adequado a um homem [...] e, também não pode ser vista como mulher [...] e, com isso, vamos afastando a humanidade de Nicole dentro de uma sociedade que normatizou apenas duas possibilidades: homem ou mulher – agora, já não mais humana, podemos tratá-la da forma como bem quisermos e dizer que respeito é algo que só nós é que merecemos; agora, já não mais humana, podemos tratar Nicole de qualquer jeito e podemos não mais nos importar para a notícia, para a forma como é veiculada e para todos os possíveis [e certamente prováveis] comentários que desqualificarão a vítima. 

Afinal de contas, Nicole era travesti, logo, está tudo explicado: paremos de nos debruçar sobre o crime. Estávamos falando de um crime?

Eu tinha que falar sobre isso: A dupla mastectomia preventiva de Angelina Jolie

By : Lihn Soares
Em Maio de 2013, a atriz Angelina Jolie chocou parte do mundo ao assumir a retirada de ambas as mamas com receio de, futuramente, poder desenvolver um tumor maligno. Sei que estou bastante atrasada sobre o assunto, mas essa revelação, na época, foi alvo de muita atenção na mídia. Algumas fontes, como a famigerada revista Veja publicou uma matéria destacando o quanto a atriz esteve no ápice da coragem, enquanto outras publicações exibiam duras críticas à mulher de 37 anos.

Primeiramente, gostaria de ressaltar que este trata-se de um artigo de opinião e não um julgamento moral contra qualquer pessoa (afinal, quem de nós tem o direito de fazer tal coisa?). Ademais, também é de grande importância escrever que esta opinião baseia-se não especificamente no caso da Angelina Jolie, mas sim demonstra meu pensamento geral sobre este assunto. Deve-se lembrar sempre que cada pessoa é única, tanto no quesito emocional, quanto histórico e pessoal. Eu não sou e não conheço Angelina Jolie, nem seus sentimentos e personalidade, não tive uma mãe que lutou quase dez anos contra o câncer de mama e faleceu, precocemente, aos 56 anos de idade. Portanto, não cabe a mim (e nem a qualquer pessoa) avaliar a legitimidade de suas escolhas.

Vivemos em um mundo hoje caracterizado pelos avanços tecnológicos, principalmente na área da medicina que inclui a genética. Atualmente, é possível fazer um mapeamento genético de um casal e contabilizar quais as chances de quais as doenças seu descendente pode ter, antes mesmo de sequer haver fecundação. Vivemos em um tempo no qual a medicina genética e molecular encontra-se no seu ápice. Talvez, futuramente, seja possível, inclusive, a escolha de características genéticas de um filho (o que ainda soa absurdamente ilusório pela lentidão das pesquisas nesse campo devido a fatores éticos e morais). 

É exatamente por vivermos nesse contexto que devemos tomar muito cuidado com a maneira que pensamos, refletimos e fazemos nossas filosofias pessoais acerca da nossa existência. Cada pessoa tem um pensamento diferente sobre a vida. Alguns acreditam que ela nos foi dada por uma divindade superior, outros podem dizer que estamos vivos por mera coincidência do choque de partículas durante uma grande explosão que ocorreu há bilhões de anos no Universo. Há aqueles ainda que creem que tudo não passa de um maravilhoso milagre. 

Independente disso, uma das características da existência humana é o fator surpresa. As pessoas podem fazer planos e imaginar suas vidas num futuro que existe apenas em suas cabeças, mas jamais podem ter plena certeza do amanhã. Eu, pessoalmente, acredito que o "não saber" é o que torna a vida tão interessante. A tecnologia que nos permite prever doenças pode ser saudável até o ponto em que eu sei que uma dieta balanceada é fundamental para evitar patologias como diabetes, hipertensão e dislipidemias. Mas até que ponto ela nos permite prever o futuro? Qual é o limite entre prevenção e previsão? É isso o que me preocupa. Talvez isso seja resultado de um desejo inerente ao ser humano de obter controle sobre as coisas à sua volta. Quem sabe seja até algum tipo de instinto? 

Queremos saber exatamente qual será o clima de amanhã. Imagine que desastre seria ser pego por uma tempestade sem um guarda-chuva? E aí entra de novo a discussão sobre os limites. Qual será o limite entre prever o tempo e profetizar uma moléstia que, talvez, nunca ocorra? Já que falamos sobre instintos humanos, dentre eles também existe o medo irrefutável da doença. As indústrias da saúde (entre elas, a farmacêutica, a dos planos de saúde, etc) são uma das mais lucrativas no mundo, ratificando mais uma vez a preocupação humana sobre esse assunto. 

A grande questão é que não podemos, não ainda, prever doenças e nem a morte. Isso nos causa um intenso temor, que reflete inclusive não só nos gastos anuais da população em saúde como também na aplicação crescente de capital em tecnologias moleculares e genéticas. Temos que tomar um grande cuidado com esse medo inerente ao ser humano. Até que ponto dizer que 87% de chances de ter um tumor maligno é diagnóstico de que ele existirá em algum momento? E, sem querer me conter à questão das mamas pois este não é um texto discutindo qualquer ideologia feminista, se futuramente começarmos a descobrir que temos X% de chances de desenvolvermos câncer nos rins, no fígado, no pulmão? Iremos começar a amputar partes do corpo com receio de um perigo que ainda não atravessou a barreira da realidade? 

Quem é da área da saúde sabe que devemos tomar muito cuidado com o que dizemos ao paciente porque qualquer informação dita de maneira equivocada pode mudar a história natural da doença na qual ele se encontra. Por exemplo, se você diz ao paciente que ele tem um sopro cardíaco, ele provavelmente vai utilizar a tecnologia atual para consultar ao Dr. Google e vai chegar à conclusão que está perto da morte, quando o sopro pode ser fisiológico, ou seja, não representa doença alguma. Meu professor, uma vez, contou um caso de um homem que fez um teste preditivo que constatou que ele tinha grandes chances de ter câncer no intestino. A partir daí, o paciente começou a ter diarréias frequentes apenas frutos da ideia de que, algum dia, ele poderia ter um câncer. Consultou diversos médicos, inclusive em São Paulo, e fez dezenas de exames que concluíram que, atualmente, ele não tinha qualquer problema intestinal. Todavia a pessoa vive com medo, medo daquele bicho-papão dentro do armário, o qual ela não sabe nem quando, e nem se, ele vai mesmo aparecer. E qualquer nova diarréia, novo enjôo, novo espirro, na mente daquela pessoa representa um sinal de que o perigo está por vir. Seria essa a maneira moderna de viver? E digo mais, e se a Angelina Jolie retira as mamas e o útero com receio de falecer nas 87% de chances de desenvolver um tumor e morre amanhã num acidente de carro? E se falecer devido a uma complicação cirúrgica ou pós-cirúrgica? E se ela for vítima de um assalto no mês que vem? Todas essas hipóteses existem. Quais são as chances de realmente acontecerem? Não sabemos.

E não seria melhor assim? 



-por Lihn Soares

Existe Explicação Para o Amor?

By : Anônimo

Esses dias, ao embarcar no trem, acabei escutando uma conversa animada entre duas jovens, com faixa etária entre 18 e 22 anos, se não me engano. Antes de começar a contar a história, gostaria de dizer que não sou fofoqueira e não gosto de escutar a conversa dos outros, mas foi meio impossível, já que elas estavam falando a todo vapor e bem na minha frente. Normalmente, escuto música bem alta nos meus fones de ouvido, mas dessa vez, eu os tinha esquecido. 

O enfoque da conversa era sobre relacionamentos. A que aparentava ser mais nova começou a desabafar com a amiga: “Não sei quem escolho: Um é um amor, é pra andar de mãos dadas no shopping, tomar sorvete junto, apresentar para os pais. O outro é apaixonante, faz minhas pernas tremerem, me chama para fazer trilhas, pular de asa delta.” Enfim, achei todas as descrições muito superficiais, mas consegui entender um pouco da personalidade de cada um pelas poucas características apontadas. 


O questionamento dela era bem simples: “Fico com o perigoso apaixonante ou com o amor saudável?” e a resposta também estava bem clara: ela deveria escolher o que condizia com o que queria para a sua vida, se queria um relacionamento saudável ou só uma paixonite. Sendo que acredito que se uma pessoa está em dúvida entre outras duas pessoas, é porque não gosta suficientemente de nenhuma. 

À essa altura, eu já estava com vontade de sentar ao lado das garotas e dar a minha opinião, mas me segurei com todas as forças para não fazer isso, e eis que escutei a seguinte pergunta: “Do que você gosta no seu namorado? Como sabe que ele é o amor da sua vida? Talvez isso me ajude.” Meu primeiro pensamento foi: “Ela não sabe, ninguém sabe.”, mas aguardei pela resposta, e partindo da garota que parecia ser a mais velha, esperava que tivesse algum conteúdo. Ela respondeu: “Ele é bonito, tem um emprego legal, tem carro, me leva aos lugares que gosto de frequentar.”


Ainda faltavam duas estações e sem poder me mexer, já que o trem estava lotado, não pude me desviar daquela série de atrocidades. Acho que em algum momento, me desliguei do assunto, pois só o que conseguia ouvir era um burburinho no fundo. Eu tinha feito uma coisa que adoro fazer: mergulhei nos meus próprios pensamentos e esqueci do mundo lá fora. Sendo que, infelizmente, me ficou a questão: "Será que todos pensam assim?"


Desci na minha estação, triste e cabisbaixa, querendo me atirar no vão entre o trem e a plataforma, e ao chegar em casa, pensei em pesquisar sobre o assunto, quis realmente entender como funciona a mente de nossas jovens. A maioria das respostas se assemelhavam as que já tinha escutado naquela manhã, outras mencionavam como características importantes: segurança e confiança. Essas eu poderia até compreender e aceitar, quando finalmente ouvi uma que me fez recuperar o fôlego, que me fez ficar com os olhos cheios de lágrimas: "Eu gosto do modo como ele pensa. Às vezes gostaria de poder entrar dentro do cérebro dele".

Na minha humilde opinião, acho que o amor não tem explicação e se você está procurando por uma, é por que está tentando se convencer de alguma coisa. Lembro que uma vez me perguntaram: "Por que você gosta de Fulano?" e minha resposta foi automática: "Não sei. Só sei que gosto." Acredito que amor é decisão, amamos além dos defeitos e ele só vem com o tempo. 


Não estou dizendo que estou certa e que as outras meninas estão erradas, mas talvez valha a pena pensar: Existe explicação para o amor?

Texto: Cínthia Sampaio.
Acompanhe meu Blog Pessoal: http://cinthiasampaio.blogspot.com.br/

Pegar GOLD no LoL é como menstruar

By : Lihn Soares
Preparem seus absorventes que lá vem sangue!

Recentemente, eu consegui um dos objetivos que venho tentando há algum tempo (devido minha rotina corrida e meio apertada): consegui virar gold elo no League of Legends. Depois de dias e mais dias de elo hell e sofrendo com todo o tipo de jogadores (inclusive, eu tenho as minhas dúvidas se existe algum programa assistencial do governo que subsidia o uso desse jogo nas creches) com todos os tipos de patologias possíveis (desde deficit severo de atenção até psicopatologias mais graves ainda não estudadas pelo homem), EU CONSEGUI! Agora existe, no meu profile, um brasão dourado ainda cobiçado por muitos. 

Essa recente conquista me lembrou um evento marcante na vida de qualquer garota. A maioria das meninas espera ansiosamente o dia da primeira menstruação. Existe uma ilusão  geral e até uma nuvem mística rodeando esse fenômeno. Para muitas, ele representa um verdadeiro "divisor de águas", o momento em que você deixa de ser menina para se tornar mulher; o momento em que tudo muda. 

A grande questão é que há também um devaneio generalizado acerca do Gold Elo no LoL. O momento em que você pensa que, finalmente, estará livre dos mais variados tipos de  criaturas exóticas as quais você tinha a má sorte de ter como companheiro de equipe. Aquela grande transição em que finalmente você conseguirá jogar uma partida sequer sem um feeder, um quitter, um crianção, um dodói mental e um shaco ap no seu time. 

Acontece que, igualmente como no assunto da menstruação, você finalmente alcança aquela barreira e percebe que não existe tal coisa como um divisor de limites. Aquela "linha de chegada" que você pensou ter cruzado é tão inexistente quanto a cura gay. E aí você se olha no espelho, vê que ainda é a mesma pessoa e descobre o inevitável: o mundo é cheio de bizarrices (e, de acordo com Murphy, elas tem uma grande chance de estarem com você na sua próxima derrota). 

Resumindo, ser Gold não é tão diferente de ser prata e nem muito diferente de menstruar:  ainda dói, te irrita e aumenta sua ira por sangue.



Cantinho Grotesco: 44 Dias de Tortura

By : Unknown
A Cantinho Grotesco é a coluna do blog feita por mim, Alicia. Nela vou escrever sobre horror e demais bizarrices, sejam essas reais ou não.

De estreia, vou contar pra vocês o horror real enfrentado por Junko Furuta, uma japonesa de dezessete anos. Segue conteúdo forte, não aconselho aos facilmente impressionáveis.


                   



Dia 1~10: Novembro, 1988: Sequestrada
Mantida na casa, foi obrigada a fingir ser namorada de um dos garotos.
Estuprada (Num total de 400 vezes).
Forçada a ligar para os pais e dizer que fugiu.
Desnutrida.
Alimentada com baratas e urina.
Forçada a se masturbar.
Forçada e tirar roupas na frente de outros.
Queimada por isqueiro.
Objetos enfiados na vagina/anus.

Dia 11~19: Dezembro, 1988:
Espancada diversas vezes.
Seguraram seu rosto contra o concreto e pularam sobre ele.
Amarrada ao teto e usada como saco de pancadas.
Nariz tão obstruído por sangue que apenas respirava pela boca.
Pesos jogados contra o estômago.
Vomitava ao tentar beber água.
Tentou escapar e foi punida por queimaduras de cigarro nos braços.
Liquido inflamável derramado em pés e pernas, e aceso.
Garrafa enfiada no ânus, causando ferimento.

Dia 20~29: Dezembro, 1988:
Incapaz de andar por conta de queimaduras severas.
Surrada com varas de bambu.
Fogos de artifício introduzidos no anus e acesos.
Mãos esmagadas e unhas rachadas por pesos.
Surrada por tacos de golfe.
Cigarros enfiados na vagina.
Espancada com barras de ferro repetidamente.
Inverno; Forçada a dormir na sacada.
Espetos de churrasco enfiados em vagina e anus, causando sangramento.

Dia 30~29:
Cera quente derramada no rosto.
Pálpebras queimadas com isqueiro.
Apunhalada por agulhas de costura na região do peito.
Mamilo esquerdo arrancada e destruído por alicate.
Lâmpada quente enfiada na vagina.
Hemorragia na vagina por introdução de tesouras.
Dificuldade para urinar.
Os ferimentos eram tão severos que ela demorava mais de uma hora pra se arrastar até o piso de baixo e usar o banheiro.
Tímpanos severamente danificados.
Redução no tamanho do cérebro.

Dia 40-43:
Implorou para que a matassem.
1 de Janeiro de 1989:
Junko passa o ano novo sozinha.
Corpo mutilado.
Incapaz de sair do chão.

Dia 44: 4 de Janeiro, 1989: 
Os quatro garotos espancam o corpo mutilado dela com pesos, usando a derrota num jogo de Mah-jongg como pretexto. Ela sangrava muito pela boca e nariz. Colocaram chama de vela em seu rosto e olhos. Derramaram novamente líquido inflamável sobre seu corpo, e então o acenderam. A ultima tortura teve a duração de duas horas. Junko morreu mais tarde aquele dia, com dor e sozinha.

Quando a mãe de Junko viu a reportagem do ocorrido, ela desmaiou, passando mais tarde a precisar de ajuda psiquiátrica. Seus assassinos hoje são homens livres.

Cínthia Sampaio

By : Anônimo

Depois da lindas palavras de Alicia, fiquei me sentindo uma chata e pensei em me matar, mas não. Acho que posso conviver com isso.

Tenho 24 anos, moro no Rio de Janeiro, sou vocalista de uma banda de Rock, faço parte de outros blogs com meus textos e estou terminando de escrever um romance, intitulado Déjà Vu.

Minha paixão por música se iniciou quando eu tinha 12 anos, ao ouvir um disco dos Beatles, que pertencia ao meu avô. Logo após, ele me comprou um violão e comecei a compor minhas primeiras canções. Costumo dizer que não sei quem me achou primeiro, se foi a literatura ou a música. 

Minhas primeiras leituras foram revistas da Turma da Mônica. Desde criança sou assombrada por pesadelos e tentava me cercar de pensamentos felizes para espantar o medo e poder dormir em paz. Depois disso, comecei a ler outros livros e nunca mais consegui parar.

Sempre gostei de escrever, tenho um monte de diários e muambas guardadas em caixas. São lembranças da minha infância e adolescência confusa. Gosto de olhar pro nada e ficar escrevendo palavras ao vento e adoraria morar em um lugar que tivesse aqueles trens com mesas, onde eu pudesse viajar e escrever ao mesmo tempo.

Já fui ruiva, loira e agora estou morena por tempo indeterminado. Há muito sobre mim que certamente não caberia aqui, então irei postando ao longo do tempo. Pareço ser a mais meiga das três blogueiras, mas sou uma pessoa muito irritante quando quero. Na verdade, acredito que mudo como a lua e por isso, a tatuei. Quem sabe assim, eu aprenda a me controlar.

Lihn Soares

By : Lihn Soares

É difícil escrever sobre si mesma, mais fácil é falar dos outros.

Meu nome é Lihn, tenho 19 anos, sou pisciana, mas não acredito em horóscopo. Atualmente faço faculdade de Medicina na Universidade Federal de Uberlândia, cidade onde nasci. Já morei em Coimbra, Portugal, onde tive a felicidade de conhecer muita coisa sobre o mundo e muito mundo dentro das pessoas. 

Na Europa, também estudei muito e tive que usar de toda a minha seriedade para tomar decisões importantes sobre qual tipo de batata do McDonald's escolher


Seduzindo em Paris

Terminei meu primeiro romance chamado "Inverso" que faz parte de um grupo de muitas ideias inacabadas que carrego dentro da cabeça. Também fiz aula de canto erudito durante 4 anos no conservatório e pratico muito no chuveiro
Também sou amiga dos ursos.



Meus passatempos preferidos são jogos online, principalmente DotA e League of Legends. Sou alérgica a coco e a pimentão. Não sei assoviar, andar de bicicleta e nem fazer mágica de baralho. 


Outro hobbie preferido é encher o saco dos coleguinhas '666) !

Desde criança sonhava em ser astronauta, mas como não deu, criei um blog.
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Alicia Bratovich

By : Unknown

Olá! Pra ser honesta eu não sei o que escrever, então vou começar a digitar sem filtro até sair algo interessante:

Eu tenho 20 anos, moro em São Paulo... pelo menos por enquanto. Eu trabalho online, então posso me mudar sempre que tenho vontade. Sou a menos interessante das três blogueiras, e a única que tem um pênis (que eu saiba). Quando eu era pequena, eu era bem pobre e brincava com o meu cachorro vira-lata num cemitério de cova-rasa, ele sempre desenterrava alguns ossos e a gente brincava com eles.

Mais sobre mim: Sou compradora compulsiva. Gasto muito tempo fazendo nada e escrevendo. Namoro um instrutor de Krav Maga. Gosto de RPGs e fui uma pirralha chata de fliperama. Vou pro inferno.


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E-Girls

By : Anônimo



E-Girls é uma mistura de loucura com doçura, inteligência com entretenimento, inocência com irreverência, paixão e ódio, tudo anexado em um único lugar. Aqui você encontrará matérias sobre sua série favorita, filmes, jogos, literatura e também textos que lhe farão refletir sobre o universo feminino, sexo oposto, moda e diversas questões que ocupam nossas mentes e refletem quem somos. Esperamos passar conhecimento e diversão a todos que estiverem dispostos a entranhar neste mundo conosco.
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Algo de mim: Fases da Lua

By : Anônimo

Por que preciso ser apenas uma se, no fundo, tenho milhões de dúvidas pairando a minha mente e se a cada minuto do dia aprendo algo novo que me faz repensar quem sou e o que farei da minha vida? Por que preciso ser uma se quero silenciar meu pensamento e gritar para o mundo ao mesmo tempo? Por que preciso escolher entre estar em um multidão, conversando e rindo de coisas sem graça, se também gosto de estar no meu universo particular, acompanhada apenas de minhas ideias e planos. Por que preciso escolher entre a imaginação e a realidade, se encontro abrigo em ambos? Por que ser feliz ou triste, se gosto, mesmo que de forma obscura, das duas sensações? Por que escolher entre as fases da lua, se cada uma tem sua beleza e finalidade própria?

Texto: Cínthia Sampaio.
Imagem: Autor desconhecido.

Acompanhe meu Blog Pessoal: http://cinthiasampaio.blogspot.com.br

K-drama: Playful Kiss

By : Lihn Soares

Meu primeiro e meu favorito! Playful Kiss é a típica história que acaba e parece que arrancaram um pedaço de você e te deixaram sangrando e vagando pela eternidade cruel do universo. O motivo? É um dos k-dramas mais fofos e mais divertidos de todos! Para começar, te faz relembrar aquele tempo de colegial, de cartinhas, amigas inseparáveis e colegas chatos. Também tem a perfeição de olho puxado encarnada que é o Hyun Joong, interpretando o tipo de personagem que ele faz de melhor (nosso Ji Hoo de "Boys Before Flowers" que o diga): o galã frio de personalidade forte que acaba caindo de joelhos pela mocinha. 


Contra fotos não há argumentos!
Nossa mocinha, no caso, é a fofa da Jung So Min interpretando a maluquinha da Oh Ha Ni. Oh Ha Ni é o tipo de personagem que cativa o público, sonhadora, encrenqueira, engraçada e extremamente apaixonada pelo nosso divo acima. Ele é Seung Jo, o garoto mais bonito e mais inteligente do colégio cujo ego bate mais alto que o topete do Edward Cullen. É muito cômico a maneira pela qual ele anda pela escola, com todas as outras garotas o seguindo e suspirando pelos corredores, parece até um desenho! O problema é que ele é o típico gênio que não dá moral pra ninguém. É aí que surge nossa perseguidora preferida! Apaixonada por ele há 3 anos, Ha Ni é uma das piores alunas do colégio e tenta todos os tipos de maluquices para conseguir um pouquinho da atenção do rapaz. Desde cartas de amor até remédios que causam sonolência.



Quando Seung Jo rejeita sua cartinha e a chama de burra, ela faz uma aposta com ele de que entraria no ranking dos top 50 estudantes do colégio em apenas uma semana. É aí que vemos uma pontinha de maldade na nossa protagonista quando ela descobre um grande segredo e chantageia Seung Jo para que ele a ajude a ganhar a aposta... que ela fez com ele! 


Oh Ha Ni arquitetando seus grandes planos
No meio de tudo isso, a casa dela é a única de Seul que despenca por causa de um pequeno terremoto (que azar, não?) e um velho amigo de infância do pai dela o reconhece numa reportagem pela TV e os convida para morar temporariamente em sua mansão. E...Tcharam! Logo no primeiro episódio, mesmo depois daquele momento constrangedor no colégio, vemos nossos protagonistas obrigados a viver sob o mesmo teto! 


Vivendo entre tapas e beijos!
Ha Ni, então, se torna uma verdadeira desventura na vida de Seung Jo! Ele não vai conseguir ter um só momento de tranquilidade até que... ops, ele não vai conseguir ter tranquilidade nunca mais. No começo, ele detesta que sua vida previamente equilibrada e certinha tenha virado aquela confusão toda por causa de uma garota, mas no fundo (bem no fundo) ele acaba gostando do estorvo! E se você pensa que toda essa turbulência acaba quando eles finalmente ficam juntos, está errada! Ainda temos muitas aventuras por vir.


                                              Grande Spoiler no vídeo acima!


Outra coisa que eu gosto bastante no Playful Kiss é como você acaba pegando simpatia por todos os personagens porque são todos muito divertidos! É muito dificil torcer contra qualquer um deles. 


O clássico bobão apaixonado
O pestinha caçula que quer ser igual ao irmão
As amigas pra todas as horas

A sogra mais divertida de todos os tempos
O casal fofo
O pessoal brega
O bipolar da raquete
A professora doidinha
 Somando tudo isso e mais romance, fofura e muita comédia temos Playful Kiss! 

Para baixar:

Download Mp4 no DepositFiles: Anime Nyah
Download Avi por Torrent: Fansubber
Download Rmvb no MediaFire: ohayodramasfansub.blogspot.com.br/



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K-drama: Personal Taste

By : Lihn Soares

Para quem gosta de romance ou de comédia e mais ainda dos dois combinados, Personal Taste é uma ótima opção. Mais uma série do universo dos k-dramas que vem conquistando as brasileiras que adoram um romance inocente e personagens cativantes. 

Em 16 episódios, Personal Taste nos conta a história de Gae In e Jin Ho. Ela, uma singela marceneira loucamente apaixonada por um babaca que, certamente, deve estar entre os 50 bigodinhos mais feios de Seul. E que, além de ter péssima noção da moda que anda rolando em todo o planeta, ainda a trai com a sua "melhor amiga". 

Não disse?
As coisas complicam ainda mais para Gae In quando, além de ter um coração quebrado, ela descobre que a sua conta bancária anda quase nas mesmas condições. Desesperada, decide alugar um quarto em sua casa com o objetivo de conseguir dinheiro antes que seu pai, um famoso arquiteto volte de viagem. 



Em um outro lado da história podemos acompanhar Jin Ho, um jovem arquiteto que deseja ganhar uma competição de arquitetura pela glória de desenhar uma Galeria Internacional de Artes  na Coréia. Cercado pelo desejo de honrar o falecido pai e, ao mesmo tempo, se vingar de seus maiores rivais, coloca o objetivo de ganhar a competição no topo de sua vida. 



Curiosamente, esse lindo interpretado por Lee Min Ho ("Boys Before Flowers") tem sempre o azar de ser flagrado em situações "estranhas" junto ao seu melhor amigo. A vida muda quando ele descobre que os donos do projeto da Galeria de Arte são fãs do grande arquiteto Professor Han. E, por coincidência, sua filha está vivendo sozinha na casa que ele desenhou. É então que a história de nossos dois protagonistas se cruza de verdade. Não é que Gae In aceita Jin Ho como seu inquilino acreditando que ele é gay? 



Se ele fosse mesmo gay, talvez as mulheres do oriente entrassem em depressão
É então que a história fica divertida quando as confusões começam a aparecer e criam situações muito cômicas para os nossos personagens. A mãe de Jin Ho, Chang Ryul, In Hee, Young Seon e todos os outros personagens ficam presos dentro dessa rede de mal entendidos. É um enredo muito interessante que nos prende entre risos, momentos de tensão e, principalmente, desejo de estrangular uma das duas peruas que ficam atrás do Jin Ho.


Sua beleza bate no meu recalque e volta

Ela não aprende nunca!

Foi meu terceiro dorama e eu super recomendo para quem tem interesse nesse mundo maravilhoso dos k-drama. Personal Taste vale cada minuto de tempo!

Links para baixar legendado em português:

Download AVI por torrent: Fansubber Anime (é necessário se cadastrar)
Download Mp4 no DepositFiles: Anime Nyah



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