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- Cantinho Grotesco: 44 Dias de Tortura
Posted by : Unknown
junho 28, 2013
A Cantinho Grotesco é a coluna do blog feita por mim, Alicia. Nela vou escrever sobre horror e demais bizarrices, sejam essas reais ou não.
De estreia, vou contar pra vocês o horror real enfrentado por Junko Furuta, uma japonesa de dezessete anos. Segue conteúdo forte, não aconselho aos facilmente impressionáveis.
Dia 1~10: Novembro, 1988: Sequestrada
Mantida na casa, foi obrigada a fingir ser namorada de um dos garotos.
Estuprada (Num total de 400 vezes).
Forçada a ligar para os pais e dizer que fugiu.
Desnutrida.
Alimentada com baratas e urina.
Forçada a se masturbar.
Forçada e tirar roupas na frente de outros.
Queimada por isqueiro.
Objetos enfiados na vagina/anus.
Mantida na casa, foi obrigada a fingir ser namorada de um dos garotos.
Estuprada (Num total de 400 vezes).
Forçada a ligar para os pais e dizer que fugiu.
Desnutrida.
Alimentada com baratas e urina.
Forçada a se masturbar.
Forçada e tirar roupas na frente de outros.
Queimada por isqueiro.
Objetos enfiados na vagina/anus.
Dia 11~19: Dezembro, 1988:
Espancada diversas vezes.
Seguraram seu rosto contra o concreto e pularam sobre ele.
Amarrada ao teto e usada como saco de pancadas.
Nariz tão obstruído por sangue que apenas respirava pela boca.
Pesos jogados contra o estômago.
Vomitava ao tentar beber água.
Tentou escapar e foi punida por queimaduras de cigarro nos braços.
Liquido inflamável derramado em pés e pernas, e aceso.
Garrafa enfiada no ânus, causando ferimento.
Espancada diversas vezes.
Seguraram seu rosto contra o concreto e pularam sobre ele.
Amarrada ao teto e usada como saco de pancadas.
Nariz tão obstruído por sangue que apenas respirava pela boca.
Pesos jogados contra o estômago.
Vomitava ao tentar beber água.
Tentou escapar e foi punida por queimaduras de cigarro nos braços.
Liquido inflamável derramado em pés e pernas, e aceso.
Garrafa enfiada no ânus, causando ferimento.
Dia 20~29: Dezembro, 1988:
Incapaz de andar por conta de queimaduras severas.
Surrada com varas de bambu.
Fogos de artifício introduzidos no anus e acesos.
Mãos esmagadas e unhas rachadas por pesos.
Surrada por tacos de golfe.
Cigarros enfiados na vagina.
Espancada com barras de ferro repetidamente.
Inverno; Forçada a dormir na sacada.
Espetos de churrasco enfiados em vagina e anus, causando sangramento.
Incapaz de andar por conta de queimaduras severas.
Surrada com varas de bambu.
Fogos de artifício introduzidos no anus e acesos.
Mãos esmagadas e unhas rachadas por pesos.
Surrada por tacos de golfe.
Cigarros enfiados na vagina.
Espancada com barras de ferro repetidamente.
Inverno; Forçada a dormir na sacada.
Espetos de churrasco enfiados em vagina e anus, causando sangramento.
Dia 30~29:
Cera quente derramada no rosto.
Pálpebras queimadas com isqueiro.
Apunhalada por agulhas de costura na região do peito.
Mamilo esquerdo arrancada e destruído por alicate.
Lâmpada quente enfiada na vagina.
Hemorragia na vagina por introdução de tesouras.
Dificuldade para urinar.
Os ferimentos eram tão severos que ela demorava mais de uma hora pra se arrastar até o piso de baixo e usar o banheiro.
Tímpanos severamente danificados.
Redução no tamanho do cérebro.
Cera quente derramada no rosto.
Pálpebras queimadas com isqueiro.
Apunhalada por agulhas de costura na região do peito.
Mamilo esquerdo arrancada e destruído por alicate.
Lâmpada quente enfiada na vagina.
Hemorragia na vagina por introdução de tesouras.
Dificuldade para urinar.
Os ferimentos eram tão severos que ela demorava mais de uma hora pra se arrastar até o piso de baixo e usar o banheiro.
Tímpanos severamente danificados.
Redução no tamanho do cérebro.
Dia 40-43:
Implorou para que a matassem.
Implorou para que a matassem.
1 de Janeiro de 1989:
Junko passa o ano novo sozinha.
Corpo mutilado.
Incapaz de sair do chão.
Junko passa o ano novo sozinha.
Corpo mutilado.
Incapaz de sair do chão.
Dia 44: 4 de Janeiro, 1989:
Os quatro garotos espancam o corpo mutilado dela com pesos, usando a derrota num jogo de Mah-jongg como pretexto. Ela sangrava muito pela boca e nariz. Colocaram chama de vela em seu rosto e olhos. Derramaram novamente líquido inflamável sobre seu corpo, e então o acenderam. A ultima tortura teve a duração de duas horas. Junko morreu mais tarde aquele dia, com dor e sozinha.
Quando a mãe de Junko viu a reportagem do ocorrido, ela desmaiou, passando mais tarde a precisar de ajuda psiquiátrica. Seus assassinos hoje são homens livres.